O tempo passa
O velho senta,
O velho recorda,
O velho pensa...
Pensa no que foi,
No que era,
No que será.
Relembra o que já lá vai,
Vive o presente,
Imagina o que virá.
Não teme o fim
Mas temeu o início.
Pois tudo quanto morto está,
Vive eternamente
E tudo quanto vivo está,
Alcança o "finalmente".
Marcas na pele,
Feridas no coração...
Olhos carregados,
Olhos tão amados
De tanta, ou tão pouca emoção.
O jovem é a beleza,
O velho a decadência.
Mas o jovem é a inconsciência
E o velho sabedoria e paciência.
Por isso,
Ele senta,
Ele recorda,
Ele pensa...
Ele chora,
Ele ri
Captando toda a essência
Do mundo onde vive,
Sem ter medo do fim.
O velho senta,
O velho recorda,
O velho pensa...
Pensa no que foi,
No que era,
No que será.
Relembra o que já lá vai,
Vive o presente,
Imagina o que virá.
Não teme o fim
Mas temeu o início.
Pois tudo quanto morto está,
Vive eternamente
E tudo quanto vivo está,
Alcança o "finalmente".
Marcas na pele,
Feridas no coração...
Olhos carregados,
Olhos tão amados
De tanta, ou tão pouca emoção.
O jovem é a beleza,
O velho a decadência.
Mas o jovem é a inconsciência
E o velho sabedoria e paciência.
Por isso,
Ele senta,
Ele recorda,
Ele pensa...
Ele chora,
Ele ri
Captando toda a essência
Do mundo onde vive,
Sem ter medo do fim.
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