quinta-feira, 14 de maio de 2009

Crónica Juvenil

A juventude é como o mundo: evolui com o tempo.
Faz parte do meu quotidiano, passar pelas ruas já tão pisadas, frequentemente. É esse facto que me faz pensar vezes sem conta, quem já pisou aquele chão e o que cada metro quadrado de terra já presenciou. Inúmeras situações suponho. Qual delas as mais importantes? As casuais? E as outras?
Talvez já tenha presenciado aquilo que por vezes vejo: os "crimes" da sociedade.
"Crimes" é uma palvara forte, com um significado carregado, que significa erros graves. Para revelar o que falo, era preciso formular e reformular uma série de conceitos filosóficos, mexendo com ética e moral. Mas, de uma maneira simples, posso referir "crimes" (segundo as regras estipuladas pela sociedade), como o desrespeito, a arrogância, o egoísmo e o próprio gosto pelo mal. No entanto, será certo julgar as pessoas por isso? Quem é a sociedade, se não passa de uma população de seres imperfeitos, comparando com o seu próprio ideal de divino (perfeição), para julgar a mesma sociedade que comete os "crimes", que ousa condenar a si mesma?
Resumidamente, todos nós somos "criminosos" de certa forma. Mas no fim de contas, somos nós que podemos escolher a gravidade dos erros que comentemos. É por isso que se pensa.

Um comentário:

  1. há tanto tempo que não postavas, mor.
    grande filósofa que tu me saiste :) @

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